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Restauração da Verdade


1. INTRODUÇÃO

Qualquer movimento de “renovação” ou de “restauração” não tem sua origem numa reforma teológica mas sim, na soberana ação do Espírito Santo. A base de qualquer reforma são os ensinos de Jesus, dos apóstolos e a vida da igreja do começo.

A ação do Espírito Santo tem produzido mudanças significativas na vida da igreja de hoje. Por séculos a igreja se desviou da verdade e, nestes últimos anos vem se acelerando a restauração da verdade produzindo uma igreja santa, pura e sem mácula. A igreja que Jesus virá buscar.

A teologia, a forma de culto os métodos usados e a própria estrutura da igreja devem ser instrumentos que ajudem a atingir o propósito de Deus. Eles não são o “fim”, mas o "meio". O que importa realmente é a mudança na vida daqueles que buscam a Deus o seu propósito.

Nossa alegria não é ter uma teologia correta ou métodos eficazes, mas sim ver homens e mulheres cheios do Espírito Santo, submissos, consagrados ao Senhor, generosos, humildes, santos; ver famílias em harmonia, paz, amor, sujeição, respeito, carinho; ver crescer um povo de Deus que canta, louva, ora, jejua, serve, testifica, ama, perdoa, cresce, multiplica-se e se parece com Jesus.

Muitas mudanças têm ocorrido nestes últimos anos no que se refere à forma TRADICIONAL EVANGÉLICA de crer, cultuar, trabalhar e viver. Existe um grande contraste entre TRADIÇÃO (conceitos abraçados pela igreja que são subtrações, distorções e invenções humanas) e a VERDADE REVELADA que é pura e simples.


Vamos; tratar aqui dos aspectos mais importantes em quatro partes:

1ª Parte: Evangelho Do Reino

2ª Parte: Propósito Eterno De Deus;

3ª Parte: Batismo, Confissão De Pecados, Dons Espirituais Doutrina, Ceia Do Senhor;

4ª Parte: Igreja, Ministério, Pastoreio, Edificação, Unidade.


EVANGELHO DO REINO


“O desejo egoístico de felicidade é tão pecaminoso como qualquer outro desejo egoísta. Sua raiz está na carne, que jamais pode ter crédito diante de Deus.

“As pessoas estão cada vez mais desculpando toda sorte de pecados baseadas em que estão “apenas procurando um pouco de felicidade".

“Quase todos os livros e filmes populares presumem que a felicidade pessoal é o legítimo fim da dramática luta humana.

“Também se sente o efeito deste pensamento no meio do povo de Deus. Com demasiada freqüência o evangelho é apresentado como um meio para a felicidade, para paz mental ou para a segurança. Existe até os que usam a bíblia para “relaxar”, como se ela fosse um entorpecente.


“Até que ponto isto tudo está errado, descobriremos facilmente com a leitura completa do novo testamento. Ali a ênfase não é a felicidade, mas a santidade. Deus está mais interessado no estado do coração do homem do que no estado dos seus sentimentos. É claro que a vontade de Deus dá felicidade final aos que lhe obedecem, mas a questão mais importante não é o quanto somos felizes, mas o quanto santos somos.

“Infantil clamor por felicidade, pode se tornar uma verdadeira armadilha. Uma pessoa pode enganar-se facilmente cultivando certa alegria religiosa, sem uma vida reta correspondente. Ninguém deve desejar ser feliz, se não desejar ao mesmo tempo ser santo. Deve gastar os seus esforços procurando conhecer e fazer a vontade de Deus, deixando com Cristo a questão de quanto feliz será”.



1. O PROPÓSITO ETERNO






Conclusão:

Todos os bons movimentos de Renovação ou restauração originaram de uma volta a um ponto comum: a igreja primitiva, os ensinos de Cristo e dos Apóstolos.

O problema se origina quando um desses movimentos, depois de uma trajetória, não segue buscando a origem do cristianismo para sua orientação futura, mas sim a sua origem particular. A maioria das denominações ficam mais fieis à sua doutrina denominacional do que a doutrina apostólica.

Para não cair no “sectarismo”, devemos recorrer permanentemente à nossa origem: CRISTO E OS APÓSTOLOS. Não devemos ser féis a restauração, mas ao SENHOR JESUS.

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